quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Pe. Gobbi participa de Cenáculo em Natal

O fundador do Movimento Sacerdotal Mariano, Pe. Stéfano Gobbi, estará em Natal, dia 15 deste mês. Ele vem participar do Cenáculo Regional do Movimento Sacerdotal Mariano, que acontecerá na Catedral Metropolitana. A programação terá início às 16 h, com reza do terço, seguida de uma meditação feita pelo Pe. Gobbi. Às 17h30, haverá missa, presidida pelo Pe. Gobbi. Na ocasião será feito o ato de consagração ao Coração Imaculado de Maria.
O Movimento Sacerdotal Mariano nasceu na Itália, em 1972, por iniciativa do Pe. Stéfano Gobbi. Em maio naquele ano, ele fazia uma peregrinação por Fátima, Portugal, quando teve uma inspiração: rezar pelos padres e formar, com eles, um grupo de oração consagrado ao Imaculado Coração de Maria. A partir daí, nasceu o Movimento e se espalhou pelo mundo inteiro.


Por CNBB

“Escolha, pois, a Vida” (Dt 30,19)

A Campanha da Fraternidade deste ano nos traz um lema muito importante para o mundo em que estamos vivendo. Mundo este que só se escuta em tele jornais e rádios, suicídios, na maioria, de jovens e adolescentes, por motivos bestas e a maior causa é a falta de Deus.

O lema nos proporciona uma opção de “escolher, pois, a vida”, dom que Deus nos deu. “Eu vim para que tenhas vida e vida em abundancia”, diz o santo evangelho.

Deus nosso Pai criou “a vida e o bem, e ao contrário a morte e o mal” (Dt 30,15). Então, esse versículo nos faz refletir. Para que resista ao mal e a morte, e andeis no caminho do Senhor teu Deus e o ames, então, Deus nos propõe “Escolher, pois, a Vida”.

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Histórico de Campanha da Fraternidade

Esta iniciativa foi lançada, em nível nacional, no dia 26 de dezembro de 1963, sob a influência do espírito do Concílio Vaticano II. O tempo do Concílio foi fundamental para a concepção e estruturação da Campanha da Fraternidade e da renovação eclesial. Os bispos brasileiros, reunidos em Roma e hospedados na mesma casa, começaram a arquitetar um plano de ação que pusesse em prática as determinações que receberiam então. Nesse contexto, nasceu e cresceu a Campanha da Fraternidade.

Em 20 de dezembro de 1964, os Bispos aprovaram o fundamento inicial da mesma intitulado: "Campanha da Fraternidade - Pontos Fundamentais apreciados pelo Episcopado em Roma". Em 1965, tanto Cáritas quanto Campanha da Fraternidade, que estavam vinculadas ao Secretariado Nacional de Ação Social, foram vinculadas diretamente ao Secretariado Geral da CNBB. A CNBB - passou a assumir a CF. Nesta transição, foi estabelecida a estruturação básica da CF. Em 1967, começou a ser redigido um subsídio maior que os anteriores para a organização anual da CF. Nesse mesmo ano iniciaram também os encontros nacionais das Coordenações Nacional e Regionais da CF. A partir de 1971, participam deles também a Presidência e a Comissão Episcopal de Pastoral.

Em 1970, a Campanha da Fraternidade ganhou um apoio: a mensagem do Papa em rádio e televisão em sua abertura, na quarta-feira de cinzas. A mensagem papal, lida neste dia, ainda enriquece as aberturas, dando incentivo importante.

Ao longo dos mais de trinta anos, podem ser destacadas as seguintes fases nos seus temas:

Primeira fase: Em busca da renovação interna da Igreja
Renovação da Igreja
1964 - tema: Igreja em Renovação/ Lema: Lembre-se: você também é Igreja
1965 - tema: Paróquia em Renovação/ Lema: Faça de sua paróquia uma Comunidade de fé, culto e amor
Renovação do Cristão
1966 - tema: Fraternidade/ Lema: Somos responsáveis uns pelos outros.
1967 - tema: Co-responsabilidade/ Lema: Somos todos iguais, somos todos irmãos.
1968 - tema: Doação/ Lema: Crer com as mãos.
1969 - tema: Descoberta/ Lema: Para o outro, o próximo é você.
1970 - tema: Participação/ Lema: Participar.
1971 - tema: Reconciliação/ Lema: Reconciliar.
1972 - tema: Serviço e Vocação/ Lema: Descubra a felicidade de servir.
Segunda fase: A Igreja Católica preocupa-se com a realidade social do povo, denunciando o pecado social e promovendo a justiça (Concílio Vaticano II, Conferência de Medellín e Conferência de Puebla
1973 - tema: Fraternidade e Libertação / Lema: O egoísmo escraviza, o amor liberta
1974 - tema: Reconstruir a Vida / Lema: Onde está teu irmão?
1975 - tema: Fraternidade é Repartir / Lema: Repartir o Pão
1976 - tema: Fraternidade e Comunidade / Lema: Caminhar juntos
1977 - tema: Fraternidade na Família / Lema: Comece em sua casa
1978 - tema: Fraternidade no Mundo do Trabalho/ Lema: Trabalho e justiça para todos
1979 - tema: Por um mundo mais humano / Lema: Preserve o que é de todos
1980 - tema: Fraternidade no mundo das Migrações Exigência da Eucaristia / Lema: Para onde vais?
1981 - tema: Saúde e Fraternidade / Lema: Saúde para todos
1982 - tema: Educação e Fraternidade / Lema: A verdade vos libertará
1983 - tema: Fraternidade e Violência /Lema: Fraternidade sim, violência não
1984 - tema: Fraternidade e Vida /Lema: Para que todos tenham Vida
Terceira fase: A Igreja Católica volta-se para situações existenciais do povo brasileiro
1985 - tema: Fraternidade e fome / Lema: Pão para quem tem fome
1986 - tema: Fraternidade e terra / Lema: Terra de Deus, terra de irmãos
1987 - tema: A Fraternidade e o Menor / Lema: Quem acolhe o menor, a Mim acolhe
1988 - tema: A Fraternidade e o Negro / Lema: Ouvi o clamor deste povo!
1989 - tema: A Fraternidade e a Comunicação /Lema: Comunicação para a verdade e a paz
1990 - tema: A Fraternidade e a Mulher / Lema: Mulher e homem: imagem de Deus
1991 - tema: A Fraternidade e o Mundo do Trabalho / Lema: Solidários na dignidade do trabalho
1992 - tema: Fraternidade e Juventude / Lema: Juventude - caminho aberto
1993 - tema: Fraternidade e Moradia / Lema: Onde moras?
1994 - tema: A Fraternidade e a Família / Lema: A família, como vai?
1995 - tema: A Fraternidade e os Excluídos / Lema: Eras tu, Senhor?
1996 - tema: A Fraternidade e a Política / Lema: Justiça e paz se abraçarão!
1997 - tema: A Fraternidade e os Encarcerados / Lema: Cristo liberta de todas as prisões.
1998 - tema: Fraternidade e educação / Lema: A serviço da vida e da esperança
1999 - tema: Fraternidade e os desempregados / Lema: Sem trabalho... Por quê?
2000 (ecumênica) - tema: Dignidade humana e paz / Lema: Novo milênio sem exclusões
2001 - tema e lema: Vida sim, drogas não! /
2002 - tema: Fraternidade e povos indígenas / Lema: Por uma terra sem males!
2003 - tema: A fraternidade e as pessoas idosas / Lema: Vida, dignidade e esperança.
2004 - tema: A fraternidade e a água / Lema: Água, fonte de vida.
2005 - tema: Campanha da fraternidade ecumênica / Lema: Felizes os que promovem a paz!
2006 - tema: Fraternidade e pessoas com deficiência / Lema: Levanta- te e vem para o meio!
2007 - tema: Fraternidade e Amazônia/Lema: Vida e missão neste chão.
2008 - tema: Fraternidade e Defesa da Vida /Lema: Escolhe, pois, a Vida .

Fonte: Wikipédia

Quaresma, que tempo é esse? Porque não se canta o glória e o aleluia?

A Quaresma, assim entendida, é o tempo oportuno em que a Graça de DEUS nos é oferecida mais copiosamente para a nossa conversão mais radical. Cada fiel católico saberá discernir os meios eficazes (jejum, abstinência, obras de caridade...) para mais e mais se libertar dos resquícios do pecado que ficam no fundo do coração humano.

Durante todo o tempo da quaresma a Igreja nos oferece os meios para que possamos nos manter firmes: a Via Sacra, o jejum, onde mortificamos a carne, a esmola, onde nos desprendemos do que é material e a confissão Sacramental onde vivemos o apelo da Igreja: “Convertei-vos e crede no evangelho”.

Este tempo é composto de cinco semanas e termina na quarta-feira da Semana Santa. A cor usada é a roxa, as flores e a música são moderadas e não se canta o Glória e o Aleluia, com exceção no 4o Domingo que é chamado de “Domingo de Alegria”, é a alegria de estarmos próximos da Páscoa. Neste Domingo pode-se usar a cor rosa.

Neste tempo da quaresma em algumas igrejas usa-se cobrir as imagens de roxo (significa recolhimento, mas não é obrigatório cobri-los).

Para valorizar este tempo tão importante, a Igreja no Brasil promove a Campanha da Fraternidade para nos incentivar a rezar e trabalhar por uma causa. Por exemplo: Os excluídos, os sem trabalhos, os índios, etc...

Senador Federal homenageia Monsenhor Jonas Abib e Canção Nova

O Senador Federal, Cícero de Lucena Filho, hoje (07) na reunião do Senado fez sua homenagem à Canção Nova e ao seu fundador Monsenhor Jonas Abib, assim contando a história do seguinte canal.

O referido senador cita em uma de suas palavras dirigidas ao presidente do senado, seus colegas do senado e óbvio que aos telespectadores que assistiam aquele momento, que é um canal que não é preciso propagandas para o sustento do canal e sim dos fiéis que é quem "sustentam" e isso é interessante, como também tem suas rádios que do mesmo jeito também evangeliza. "Quando se tratou de jovens logo apareceu Dunga", diz o senador.

O Jejum e a Abstinência

Com o intuito de fazer penitência por nossos pecados, de melhor nos dispor para a oração e de estar unidos aos sofrimentos de Nosso Senhor Jesus Cristo, a Santa Igreja nos pede, nos tempos de penitência, que ofereçamos jejum e abstinência a Deus.

O Jejum:

Praticado desde toda a Antiguidade pelo povo eleito, como sinal de arrependi­mento, praticado por Nosso Senhor Jesus Cristo e por todos os santos, recomendado pela Santa Igreja como instrumento de santificação da alma, de controle do corpo e equilíbrio emocional, o jejum obrigatório foi sendo reduzido ao longo dos séculos.
Quando devemos jejuar por obrigação?

Na Quarta-feira de cinzas, abertura da Quaresma
Na Sexta-feira Santa, dia da morte de Nosso Senhor.

No entanto, todos os católicos devem ter a mortificação e o jejum presentes em suas vidas ao longo do ano, principalmente durante o Advento, a Quaresma e nas Quatro Têmporas, tendo sempre o espírito mortificado, fugindo do excesso de conforto e prazeres e, na medida do possível, oferecendo alguns sacrifícios a Deus, seja no comer, no beber, nas diversões (televisão principal­men­te), nos desconfortos que a vida oferece (calor, trabalho, etc.), sabendo suportar os outros, tendo paciência em tudo.
Assim sendo, mesmo não sendo obrigatório, continua sendo recomendado o jejum nas Quartas e Sextas da Quaresma e do Advento, guardando-se sempre o espírito pronto para as pequenas mortificações também nos demais dias.

Quem deve jejuar?
As pessoas maiores de 21 anos são obrigadas. Mas é evidente que os adolescentes podem muito bem oferecer esse sacrifício sem prejuízo para a saúde.
Quanto às crianças menores, mesmo alimentando-se bem, devem ser orientadas no sentido de oferecer pequenos sacrifícios, e acompanhar a frugalidade das refeições.
As pessoas doentes podem ser dispensadas (é sempre bom pedir a permissão ao padre)
As pessoas com mais de sessenta anos não têm obrigação de jejuar, mas podem fazê-lo se não houver perigo para a saúde.

Como jejuar nos dias de jejum obrigatório?
- Café da manhã mais simples que de hábito: uma xícara de café puro, um pedaço de pão, uma fruta.
- Almoço normal, mas sem carne (peixe pode), sem doces e sobremesas mais apetitosas, sem bebidas alcoólicas ou refrigerantes.
- No jantar, um copo de leite ou um prato de sopa, um pedaço de pão, uma fruta.
São inúmeras as passagens das Sagradas Escrituras referentes ao jejum. Eis algumas poucas referências:
II Reis XII,16
Tobias XII,8
Daniel I, 6-16
S. Mateus IV,1
S. Mateus VI, 17
S. Mateus XVII,20
Atos XIV,22
II Coríntios VI,5

A Abstinência de carne

Dentro do mesmo espírito de mortificação, pede-nos a Santa Madre Igreja a mortificação de não comer carne às sextas-feiras, o ano todo, de modo a honrar e adorar a santa morte de Nosso Senhor. (ficam excluídas as sextas-feiras das grandes festas, segundo a orientação do padre).
A abstinência ainda é praticada e, diferente do jejum, começa desde a adolescência, a partir dos quatorze anos.
Nas sextas-feiras do ano, e mais ainda durante os tempos de penitência, saibamos oferecer esse pequeno sacrifício a Nosso Senhor. Se vamos a um restaurante, peçamos peixe (muitos restaurantes ainda hoje servem pratos de peixe nas sextas-feiras).

O Jejum eucarístico

O jejum eucarístico é o fato de se comungar sem nenhum alimento comum no estômago, em honra à Santíssima Eucaristia.
O espírito do jejum eucarístico é de receber a Santa Comunhão como primeiro alimento do dia. Quando o Papa Pio XII modificou a disciplina do jejum eucarístico, devido à guerra, salientou que todos os que podiam deviam praticar esse jejum, chamado natural : só tomar alimento depois da comunhão. Quem assiste à Santa Missa cedo pode, muitas vezes, praticar esse jejum.
Apesar da lei eclesiástica em vigor determinar apenas uma hora antes da comunhão para o jejum eucarístico, todos os padres sérios pedem a seus fiéis que se esforçem para deixar três horas, visto que uma hora não chega a ser nem mesmo um sacrifício.
Caso as crianças ou pessoas debilitadas precisarem tomar algo antes da comunhão, com menos de três horas, procurem, ao menos, tomar apenas líquido, um copo de leite, por exemplo. Porém, tendo se alimentado com menos de uma hora antes da hora da comunhão, não se deve, de modo algum, se aproximar da Sagrada Mesa.

O jejum, a abstinência e o confessionário

Como o jejum e a abstinência fazem parte dos mandamentos da Igreja, devemos nos empenhar para praticá-los por amor de Deus. Caso haja alguma negligência ou fraqueza da nossa vontade que nos leve a quebrar o santo jejum ou a abstinência, devemos nos arrepender por não termos obedecido ao que nos ordena nossa Santa Madre Igreja, confessando-nos por termos assim ofendido a Deus.
Nos casos de esquecimento, devemos substituir essa obra por outra equivalente, como fazer o jejum em outro dia, rezar um terço, etc.
É sempre bom lembrar que a água pura não quebra o jejum.
As pessoas inclinadas à mortificação e ao jejum não devem nunca determinar um aumento de penitência sem o consentimento explícito do sacerdote responsável. O demônio usa muito o excesso de penitência corporal para enfraquecer a alma. Tudo fazer na obediência.