segunda-feira, 6 de agosto de 2007

Cura D’Ars e Pe. João Maria são exemplos de santidade para os Padres

Os padres da Igreja Católica comemoram, neste final de semana, o seu dia, também dedicado ao Patrono dos Presbíteros, São João Maria Vianey, o Cura D’Ars, nascido em 8 de maio de 1786, em Dardilly, próximo de Lyon, na França.

Homem simples, profundo na oração e na dedicação a Deus e aos irmãos, o Cura D’Ars soube, como poucos, servir a Jesus Cristo na figura dos que precisaram dele, em diversos momentos da vida. Após a ordenação sacerdotal, foi morar numa comunidade rural chamada Ars, com pouco mais de 250 habitantes, no interior da França, que levavam uma vida quase pagã. Lá, com sua ação piedosa e vida de oração, transformou as pessoas em fervorosos cristãos. A maioria dos padres têm no Santo Cura D’Ars, um exemplo a ser seguido.

Da mesma forma que profissionais de áreas diversas de atividades humanas, os Padres também podem se sentir realizados ou não na opção de vida que fizeram. Eles exercem uma atividade cuja essência é servir às pessoas, através das estruturas da Igreja, e, nessa tarefa, também enfrentam divergências, incompreensões e insatisfações, como qualquer outro ser humano.

Na história da Igreja há padres que se doaram ao trabalho com tanta intensidade que abreviaram o tempo de vida em conseqüência de doenças contraídas enquanto atendiam aos fiéis. Em Natal, um exemplo clássico é o Pe. João Maria, que tem fama de santidade. Ele morreu de varíola, contraída enquanto atendia às vítimas dessa doença, em 16 de outubro de 1905, em Natal. O Pe. João Maria nasceu na cidade seridoense de Jardim de Piranhas, em 8 de maio de 1848. Ele também é um exemplo de vida que pode ser seguido por muitos padres.


Por Cacilda Medeiros

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